Este homem foi condenado à morte no Irã por ser cristão. Ele pode se salvar: basta renunciar a Cristo



Pastor Yousef Nadarkhani, condenado à morte no Irã. Motivo: ele é cristão
Pastor Yousef Nadarkhani, condenado à morte no Irã. Motivo: ele é cristão
Não há um só país de maioria cristã, e já há muitos anos, que persiga outras religiões. Ao contrário: elas são protegidas. Praticamente todos os casos de perseguição a minorias religiosas têm como protagonistas correntes do islamismo — ou governos mesmo. Não obstante, são políticos de países cristãos — e Barack Obama é o melhor mau exemplo disto — que vivem declarando, como se pedissem desculpas, que o Ocidente nada tem contra o Islã etc. e tal. Ora, é claro que não! Por isso os islâmicos estão em toda parte. Os cristãos, eles sim, são perseguidos — aliás, é hoje a religião mais perseguida da Terra, inclusive por certo laicismo que certamente considera Bento 16 uma figura menos aceitável do que, sei lá, o aiatolá Khamenei…
O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de “apostasia” — renunciou ao islamismo—, e foi condenado à morte. Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas vezes — a segunda aconteceu hoje. Amanhã é sua última chance. Se insistir em se declarar cristão, a sentença de morte estará confirmada. Seria a primeira execução por apostasia no país desde 1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a mínima. Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e “perseguição religiosa”.
Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por quase todas as outras correntes — a sharia proíbe a sua manifestação em diversos países.
Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes iranianos naquele país.
Por Reinaldo Azevedo

Comandante Geral de São Paulo parabeniza evangélicos na Polícia


Homenagem aconteceu durante encontro com a Associação PMs de Cristo, em São Paulo

Comandante Geral de São Paulo  parabeniza evangélicos na Polícia
"Os militares evangélicos estão de parabéns pelo que têm feito dentro da polícia", declarou o Comandante Geral da Polícia Militar de São Paulo, Coronel Álvaro Camilo Sales, durante encontro com a Associação PMs de Cristo SP, no final da tarde do dia 21 (quarta-feira), para tratar do apoio do Comando Geral ao Congresso da União dos Militares Cristãos Evangélicos do Brasil (UMCEB), em Belém do Pará, que ocorrerá de 29 de setembro a 2 de outubro. Os PMs de Cristo participarão do tradicional evento, que ocorre há 15 anos, com uma caravana de 160 pessoas, a maior da história.

"Vamos buscar ferramentas para a capelania e, acima de tudo, aprimorar as atividades de valorização da figura humana do policial militar. Neste ano, em especial, estarão em pauta vários temas voltados para família, que serão tratados sob a luz da Palavra de Deus", destacaram o Capitão Joel Rocha e o Tenente Coronel Alexandre Marcondes Terra, respectivamente o presidente e o vice-presidente dos PMs de Cristo. Eles estiveram na reunião com o Cel Camilo ao lado de diretores da associação. Na ocasião, o grupo falou sobre o congresso, que deve reunir cerca de cinco mil militares de todo o Brasil, e do imprescindível apoio do Comando Geral para a participação dos policiais paulistas. "Acho importante que São Paulo esteja representado para dar o exemplo aos outros Estados, já que nós temos aqui o maior efetivo de polícia do Brasil. Parabenizo os PMs de Cristo por esta grande delegação que estão levando", destacou o Cel Camilo, lembrando que irá facilitar a escala de serviço para que os policiais possam comparecer ao Congresso. O Comandante também gravou um vídeo com uma saudação aos congressistas e, como presidente do Conselho Nacional dos Comandantes Gerais, deixou a mensagem para que iniciativas como esta se irradiem pelo Brasil, "para que, cada vez mais, nós tenhamos mais pessoas espiritualizadas e fazendo o bem ao próximo", destacou.

O Cel Camilo vê com bons olhos as ações nos Batalhões que desenvolvem a espiritualidade, melhoram a vida do policial e o aperfeiçoam como pessoa, independentemente da religião. "Desde que pregue o bem ao próximo, que leve paz, que não prejudique as pessoas", descreveu. Sobre os evangélicos, o Comandante observou que eles se destacam na PM de São Paulo porque conseguem sair da teoria para a prática. "Eles estão sempre trabalhando, têm formado grupos de oração em muitas unidades". 

Na época em que comandou, por dois anos, a região do Centro de São Paulo, presenciou com frequência a atuação de um grupo de oração. "A gente via que alguns policiais precisavam disso, porque estavam em um momento difícil. Eles se deparavam com pessoas sendo prejudicadas, injustiçadas, situações difíceis de muita agressão, de morte, e voltavam para o quartel muito abalados. Ao participar das orações, entediam melhor o porquê das coisas e compreendiam que, no futuro, todos serão recompensados, de alguma forma, porque Deus existe e quer o bem de todos", disse o Comandante, que é católico e preza pelo respeito a todas as religiões. "Minha família e eu íamos todo domingo à missa, religiosamente. Fui batizado, fiz a primeira comunhão, fui crismado. Esta base religiosa fez toda a diferença para mim", concluiu.


Fonte: Assessoria de Imprensa Exibir Comunicação

Os “ungidos” são mesmo intocáveis?



A frase bíblica “Não toqueis nos meus ungidos” (Sl 105.15) tem sido empregada para os mais variados fins. Maus obreiros, falsos profetas, adoradores-ídolos e até políticos evangélicos se valem dela para ameaçar seus críticos. Crentes mal-orientados usam-na para defender o seu “ungido”, mesmo que ele defenda abertamente o aborto. E outros ainda a empregam para reforçar a ideia de que não cabe aos servos de Deus julgar ou criticar heresias e práticas antibíblicas.

Quando examinamos os contextos literário e histórico-cultural da frase acima, vemos que ela está longe de ser uma regra geral. Uma leitura atenta do Salmo 105 não nos deixa em dúvida: os ungidos mencionados são os patriarcas Abraão, Isaque, Jacó (Israel) e José (vv.9-17). Ademais, o título “ungido do Senhor” refere-se tipicamente, no Antigo Testamento, aos reis de Israel (1 Rs 12.3-5; 24.6-10; 26.9-23; Sl 20.6; Lm 4.20) e aos patriarcas, em geral (1 Cr 16.15-22).

Embora a frase não encerre um princípio geral, podemos, por analogia, afirmar que Deus, na atualidade, protege os seus ungidos assim como cuidou dos seus servos mencionados no Salmo 105. Mesmo assim, não devemos presumir que todas as pessoas que se dizem ungidas de fato o sejam. Lembre-se do que o Senhor Jesus disse acerca dos “ungidos”: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7.21).

É claro que a Bíblia apoia e esposa o pensamento de que o Senhor cuida dos seus servos e os protege (1 Pe 5.7; Sl 34.7). Mas isso se aplica aos que verdadeiramente são ungidos, e não aos que parecem, pensam ou dizem sê-lo (Mt 23.25-28; Ap 3.1; 2.20-22). Afinal, “O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade” (2 Tm 2.19).

Quando Paulo andou na terra, havia muitos “ungidos” ou que aparentavam ter a unção de Deus (2 Co 11.1-15; Tt 1.1-16). O imitador de Cristo nunca se impressionou com a aparência deles (Cl 2.18,23). Por isso, afirmou: “E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram” (Gl 2.6).

Aparência, popularidade, eloquência, títulos, status, anos de ministério, quantidade de votos obtidos... Nada disso denota que alguém esteja sob a unção de Deus e imune à contestação à luz da Palavra de Deus. Muitos enganadores, ao serem questionados quanto às suas pregações e práticas antibíblicas, têm citado a frase em análise, além do episódio em que Davi não quis tocar no desviado rei Saul, que fora ungido pelo Senhor (1 Sm 24.1-6). Mas a atitude de Davi não denota que ele tenha aprovado as más obras daquele monarca.

Se alguém, à semelhança de Saul, foi um dia ungido por Deus, não cabe a nós matá-lo espiritualmente, condená-lo ao Inferno. Entretanto, isso não significa que devamos silenciar ou concordar com todos os seus desvios do Evangelho (Fp 1.16; Tt 1.10,11). O próprio Jônatas reconheceu que seu pai turbara a terra; e, por essa razão, descumpriu, acertadamente, as suas ordens (1 Sm 14.24-29).

O texto de Salmos 105.15 não proíbe o juízo de valor, o questionamento, o exame, a crítica, a análise bíblica de ensinamentos e práticas de líderes, pregadores, milagreiros, cantores, etc. Até porque o sentido de “toqueis” e “maltrateis” é exclusivamente quanto à inflição de dano físico.

É curioso como certos “ungidos”, ao mesmo tempo que citam o aludido bordão em sua defesa — quando as suas práticas e pregações são questionadas —, partem para o ataque, fazendo todo tipo de ameaças. O show-man (e não pregador, como muitos pensam) Benny Hinn, por exemplo, verberou: “Vocês estão me atacando no rádio todas as noites — vocês pagarão e suas crianças também. Ouçam isto dos lábios dum servo de Deus. Vocês estão em perigo. Arrependam-se! Ou o Deus Altíssimo moverá sua mão. Não toqueis nos meus ungidos...” (citado em Cristianismo em Crise, CPAD, p.376).

Quem são os verdadeiros ungidos, que, mesmo não se valendo da frase citada, têm de fato a proteção divina, até que cumpram a sua vontade? São os representantes de Deus que, tendo recebido a unção do Santo (1 Jo 2.20-27), preservam a pureza de caráter e a sã doutrina (Tt 1.7-9; 2.7,8; 2 Co 4.2; 1 Tm 6.3,4). Quem não passa no teste bíblico do caráter e da doutrina está, sim, sujeito a críticas e questionamentos (1 Tm 4.12,16).


Infelizmente, muitos líderes, pregadores, cantores e crentes em geral, considerando-se ungidos ou profetas, escondem-se atrás do bordão em análise, mentem e cometem todo tipo de pecado, além de torcerem a Palavra de Deus. Caso não se arrependam, serão réus naquele grande Dia! Os seus fabulosos currículos — “profetizamos”, “expulsamos”, “fizemos” — não os livrarão do juízo (Mt 7.21-23).

Portanto, que jamais aceitemos passivamente as heresias de perdição propagadas por pseudo-ungidos, que insistem em permanecer no erro (At 20.29; 2 Pe 2.1; 1 Tm 1.3,4; 4.16; 2 Tm 1.13,14; Tt 1.9; 2.1). Mas respeitemos os verdadeiros ungidos (Hb 13.17), que amam o Senhor e sua Santa Palavra, os quais são dádivas à sua Igreja (Ef 4.11-16). Quanto aos que, diante do exposto, preferirem continuar dizendo — presunçosamente e sem nenhuma reflexão — “Não toqueis nos meus ungidos”, dedico-lhes outro enunciado bíblico: “Não ultrapasseis o que está escrito” (1 Co 4.6, ARA). Caso queiram aplicar a si mesmos a primeira frase, que cumpram antes a segunda!

Ciro Sanches Zibordi



Pastor Martim Alves é recepcionado por liderança evangélica do Alto Oeste Potiguar

Pastor Alfredo Luiz de Melo (Presidente da AD em Pau dos Ferros) reuniu centenas de obreiros no Templo Sede da AD pauferrense, na realização de uma expressiva Reunião de Obreiros. O evento contou com a ilustre presença da Diretoria da AD em Mossoró-RN, encabeçada pelo Pastor Martim Alves da Silva (Pastor Presidente), Pr. Francisco Vicente (2º Vice Presidente) e o Pr. Rilton Peixoto (1º Tesoureiro).
Outros convidados abrilhantaram a reunião, os pastores: José Luís (São Miguel), Flávio Epifânio (Caraúbas), Severino (Paraú), Enoque Oliveira (Portalegre), Gerson (Doutor Severiano), Jailson (José da Penha), Nonato (Rafael Fernandes), Naldo (Riacho de Santana), Ricardo (Água Nova), Agnaldo (Francisco Dantas), Alexandre Mendonça (São Francisco do Oeste), Ranilson (Major Sales), Cleiton (Encanto) e o presbítero Charlles Oliveira (representando o pastor Antonio Marrocos - Areia Branca).
Pastor Alfredo, o anfitrião da solenidade, recebeu com dignidade o pastor Martim Alves, destacando a exemplar conduta ministerial do líder mossoroense, que exerce grande influência em todo o estado.
“Pastor Martim Alves é um ícone da Assembleia de Deus, não só no Rio Grande do Norte, mas em todo o Brasil, pois conserva o padrão doutrinário e teológico da nossa centenária igreja. É um referencial para liderança; é um homem preparado e escolhido por Deus para fazer a diferença nestes últimos dias”. Disse o pastor Alfredo.
Após as palavras do pastor pauferrense, os obreiros confirmaram em uníssono com um fervoroso “amém!”.
Pastor Martim demonstrou sua gratidão pela excelente receptividade da igreja local, dirigindo seu agradecimento ao anfitrião da distinta Reunião. Também parabenizou os obreiros pelo desenvolvimento da obra no Alto Oeste, graças a boa liderança do pastor Alfredo, somado ao esforço e companheirismo dos pastores da região.
Sem delongas, abriu a Bíblia no capítulo 2 do livro do Apocalipse, transmitindo uma substanciosa palavra pastoral embasado nas cartas de Cristo às sete igrejas da Ásia Menor, rotulando a mensagem com o título “Três Perigos para a Igreja: Esfriamento, Perseguição e Heresias”.
Pastor Martim Alves através da exposição bíblica revelou o seu comprometimento com a conservação da sã doutrina, dos bons costumes e do pentecostalismo “clássico”; na tentativa de assegurar um futuro salutar para a Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte.
Concluindo sua fala, pediu aos obreiros “coragem, compromisso e seriedade na expansão do genuíno Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, pois um dia prestaremos contas ao Sumo Pastor”.
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Fonte: O assembleiano

Cristãos mexicanos são ameaçados de crucificação por católicos tradicionais


Pelo menos 70 cristãos evangélicos da região centro-leste do México foram expulsos pelas autoridades locais do local onde moram, região na qual moram muitos católicos tradicionais que, supostamente, ameaçaram crucificá-los e linchá-los.
Inicialmente, cerca de 50 famílias de cristãos protestantes foram obrigadas a deixar a vila em 12 de setembro, mas alguns foram autorizados a permanecer, sob a condição de fazer seus cultos fora da aldeia. Além disso, não podem evangelizar os católicos tradicionais da região, os quais praticam uma mistura de rituais indígenas e católicos.
O governo de Puebla se curvou diante da pressão e das exigências dos católicos tradicionais da aldeia de San Rafael Tlanalapan, a cerca de 100 quilômetros da capital, conforme informou o jornal La Jornada de Oriente.
Testemunhas disseram ter visto diversos evangélicos, incluindo um pastor, fazendo suas malas e ajuntando rapidamente seus pertences para partir. Segundo informações, isso aconteceu porque os católicos tradicionais da região disseram que iam “crucificá-los ou linchá-los”, caso eles não fossem embora após a determinação feita no dia 12 de setembro.
O prefeito da região colaborou com as expulsões dos cristãos, receoso de perder seu cargo, após a pressão dos católicos. A católica Irma Diaz Perez informou a decisão tomada: “Eles nunca mais vão voltar, pois nós temos leis contra eles e eles não têm permissão para ficar aqui”.
A perseguição contra os evangélicos no México não é atual. Em um caso, cristãos evangélicos foram proibidos de ter acesso a água. Alguns funcionários também relataram ataques contra famílias evangélicas em anos anteriores.
Tudo isso ocorre porque o México é um país tradicionalmente católico. Dessa forma, muitos evangélicos são detidos por crimes que não cometeram.

Cristão, acusado de blasfêmia, morre na cadeia


Autópsia indicou que Aslam Masih morreu pelo vírus da Dengue

Cristão, acusado de blasfêmia, morre na cadeia
Um cristão que havia sido acusado de blasfêmia e estava preso no Paquistão morreu em razão do agravamento do seu estado médico, e depois de não ter recebido assistência médica para ele.

A autópsia indicou que Aslam Masih morreu pelo vírus da Dengue, mas existem informações de que os funcionários da prisão negaram atendimento médico para ele. Masih foi preso no início de 2010, depois que muçulmanos acusaram ele falsamente por blasfêmia.

Masih foi libertado inicialmente por não haverem provas suficientes, mas mais tarde foi preso novamente após pressão dos muçulmanos locais. No Paquistão, muitos cristãos acusados de blasfêmia morrem na prisão antes mesmo de ir ao tribunal.

Em 15 de março, autoridades paquistanesas informaram que Qamar David morreu de ataque cardíaco, mas seu advogado alegou que ele foi assassinado. Em 20 de setembro de 2009, Falish Masih foi encontrado morto dentro de sua cela com ferimentos graves. Apesar disso, a polícia disse que ele se suicidou.

“Condeno as autoridades da prisão por não ter fornecido o tratamento médico para Aslam Masih e desejo criar uma comissão para investigar a morte de Masih”, disse o Dr. Nazir Batti, presidente do Congresso Cristão do Paquistão.

“A morte de Aslam Masih na prisão levantou questões de segurança e proteção para a vida de Asia Bibi, uma mãe cristã que foi condenada à morte e espera para ser ouvida na Alta Corte de Lahore. E se ela sofrer o mesmo que Masih sofreu e falecer?”, disse o presidente do Conselho.


Fonte: Portas Abertas

Cruzada Evangelística "Cristo é a Resposta" no bairro Santa paz




 
 Pb. Jairo ( Vice Presidente da Mocidade )
 Pb. Eriberto ( 2º vice Presidente da igreja )
 Aux. Luíz Fernandes
 Banda Libertos Por Cristo
 Pb. Marcelo Tavares ( Diretor Samadup )
 Pr. Adelino dos Santos

 Cantor Paulo Vitor
 Ministério
 Igreja
 Cantora Karina
 Cantor Naldinho
 Pr. Antônio Felix ( Venha Ver )
 Pessoas aceitando a Jesus como Salvador
 Pb. Jonas
Ministério

Fonte: semadup

Líder Paraibano, pastor José Carlos de Lima reafirma "Obreiro tem que tomar leite com nata e tudo"


Presidente da AD em Adamantina ministra sobre
"O Verdadeiro Evangelho"

Pastor José Carlos de Lima, presidente da AD em João Pessoa/PB e
da Convenção de Ministros das ADs na PB (COMADEP) 
Com um jeito simples e determinado, o pastor José Carlos de Lima, presidente da AD em João Pessoa, da Convenção de Ministros das ADs na Paraiba e 5º vice presidente da UMADENE ministrou pela segunda vez durante a EBO, na tarde desta quinta feira. Relatando diversas experiências de seu ministério, suas mensagens são enriquecidas pela poderosa unção de Deus, sempre que fala ele pede aos obreiros que tenham paciência, mais que não reclamem porque "obreiro tem que beber leite com nata e tudo que é pra ficar forte". Segundo pastor José Wellington, é muito bom ouvir as experiências do pastor José Carlos, que ministra pela primeira vez em SP, o líder paraibano regressa no sábado, porém, pastor Wellington afirma que ele deve pregar ainda algumas vezes antes de voltar a seu campo de trabalho.

O pastor Aristeu da Silva, ministrou na segunda hora da tarde, o tema da mensagem dele, contido na apostila foi "O Verdadeiro Evangelho" com base na Carta de Paulo aos Filipenses. O pastor José Soares de Melo Filho, conhecido como pastor Zézito, líder do Setor 36 - Vila Rio Branco dirigiu a reunião.


Pastor José Soares de Melo Filho (Zézito) 

Pastor Antonio Ferreira Lopes, com mais de
80 anos participa ativamente da EBO

Pastor Onésimo louvou ao Senhor


Pastor Aristeu da Silva, presidente da AD em Adamantina/SP
falou no segundo horário da tarde
Por TB
Fonte: blog do Pr. Wellington Junior