Magno Malta propõe reunião com cônsul iraniano para saber sobre Yousef Nadarkhani

Magno Malta propõe reunião com cônsul iraniano para saber sobre Yousef Nadarkhani
Durante seu discurso no Plenário na última terça-feira (28) o senador Magno Malta (PR-ES) comunicou que vai apresentar um requerimento pedindo que o embaixador do Irã no Brasil vá até Brasília falar sobre a situação do pastor Yousef Nadarkhani que foi condenado a forca pelo governo iraniano.
O requerimento será apresentando na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e, além disso, a Frente Parlamentar em Defesa da Família fará uma reunião especial nessa quarta-feira (29) às 17h para formular o pedido de audiência com o cônsul iraniano.
O objetivo dessa reunião será interceder em favor do pastor que está preso desde 2009 sob a acusação de apostasia por ter deixado o Islã para se tornar cristão.
Apesar das tentativas do governo de fazê-lo negar a Cristo e voltar a se assumir como muçulmano, Nadarkhani não aceitou negar a fé e por isso foi condenado a morte por enforcamento. Na última semana a ACLJ (sigla em inglês para Centro Americano para Lei e Justiça) afirmou que não há como saber se o pastor continua vivo e pediu para que países, como o Brasil, que têm boas relações diplomáticas com o Irã consigam mudar a sentença.
“Seria elegante e de bom tom que o embaixador nos explicasse porque o pastor está sendo condenado a forca no Irã”, disse Magno Malta em seu discurso.
Com informações Agência Senado

MUH - Evangelsimo no Sítio Bom Jesus, no município de Campo Grande/RN


   
Domingo ( 26/fev), às 13h45min, os MUH (Missionários da Última Hora ) saiu da cidade de Upanema/Rn com destino ao Sítio Bom Jesus, no município de Campo Grande/RN, o Pb. Marcelo Tavares, Tesoureiro da SEMADUP, e alguns outros irmãos. O objetivo da viagem era promover um trabalho evangelístico na localidade, através de evangelização pessoal nas residências, e culto de Obra Missionária no Templo da AD do referido lugar. A iniciativa foi do Pastor do Município, que, em dada ocasião, e em razão da carência de obreiros no campo de seu pastoreio, solicitou uma equipe para evangelizar os moradores do lugarejo. O Pb. Marcelo foi quem planejou o evento, convidando os MUH  para realizar o trabalho. O Sítio Bom Jesus tem aproximadamente 2 mil habitantes e, na esfera da religiosidade, conta com a atuação de três igrejas, uma católica e duas evangélicas. A presença de muitos bares é característica do lugar, os quais são concebidos como forma de entretenimento para os seus moradores. Sob a Coordenação dos Auxiliares de trabalho ir. Jael Alexandre e ir. Elisandro Garcia, após enfrentar uma estrada pedregosa e com muitas depressões, a caravana chegou ao Bom Jesus às 15h15min, sendo recebida por alguns irmãos da AD daquele lugar, presidida pelo Pb. Alisson. Oito equipes de irmãos saíram em direção aos lares da localidade para fazer panfletagem, evangelismo pessoal e convite para o culto. No total, 28 residências foram visitadas, 87 pessoas ouviram a poderosa Palavra de Deus, 2  pessoas recusaram-se a ouvir a mensagem do evangelho, 2 declararam nunca ter ouvido a Palavra de Deus, e 1 pessoa aceitou a Jesus como seu Salvador pessoal. Aleluia! À noite, a igreja reuniu-se para cultuar ao Senhor, ocasião em que entoou os hinos congregacionais, leu a Palavra de Deus e contribuiu com dízimos e ofertas. O Pb. Marcelo teceu algumas considerações acerca da responsabilidade da igreja de anunciar o evangelho, reafirmou que a salvação é obtida somente na pessoa de Jesus Cristo, falou sobre as atividades dos MUH, e apresentou o Missionário Jael Alexandre, que foi o preletor da noite. Após fazer seus agradecimentos, este último pregou a Palavra, conscientizando a igreja sobre a tarefa de evangelização mundial, e expondo a necessidade de arrependimento para os amigos ouvintes da mensagem.  É possível declarar que o trabalho foi marcado pela grandiosa bênção do Céu, pois que à população do Bom Jesus foi anunciada a salvação de Deus, alguém deu crédito à nossa pregação, e a igreja do Senhor ouviu a respeito de sua obrigação de divulgar as Boas Novas do Salvador. A equipe retornou à cidade em paz e segurança. A Deus seja dada toda a  glória, toda a honra e todo o louvor para sempre. Aos amados cooperadores da obra de Deus, tanto no Bom Jesus, quanto em Upanema, nossa profunda gratidão. Deus vos recompense copiosamente!



Fonte: portalmissionário.com

Dízimo é obrigação do cristão, mas deve ser entregue por amor


Antes de qualquer consideração sobre a contribuição financeira para a obra de Deus, é importante ter em mente que quaisquer ofertas, dízimos ou outro tipo de contribuição devem ter como motivação o amor, e não a barganha. Muitos, geralmente com más intenções, têm coagido o povo de Deus a dar o que têm e o que não têm, mediante chantagem emocional.

Ofertar livremente ou contribuir com o dízimo (10% dos rendimentos) são práticas cristãs históricas, ligadas a mandamentos e a princípios contidos nos dois Testamentos (Ml 3.8-10; Mt 23.23; 2 Co 9.6-15). Mas elas são também voluntárias, e não compulsórias. Deus, como Supremo Arquiteto, criou o Tabernáculo, mas a obra-prima para as suas formação e feitura estava com o povo. Moisés não precisou propor desafios de semeadura, pois “veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao SENHOR” (Êx 35.21).


Tudo o que temos, nesta vida, pertence ao Senhor (1 Co 4.7; Tg 1.17; Sl 24.1; Êx 13.2), inclusive o dinheiro (Ag 2.8,9). A Ele pertence não apenas 10% do que possuímos, e sim tudo (100%). Nesse caso, o Senhor permite que nós administremos o que nos tem dado, como bons despenseiros ou mordomos (1 Co 4.1; 6.19,20). E devemos destinar uma parte de nossa renda à sua obra. Uns dão mais, outros menos, conforme cada um se move, voluntariamente, “segundo propôs no seu coração” (2 Co 9.7).


Conquanto não devamos contribuir por obrigação, e sim espontaneamente (Êx 25.2; Ml 3.8-10), isso não quer dizer que tenhamos o direito de não contribuir com dízimos e ofertas para a obra do Senhor. A motivação da evangelização, por exemplo, deve ser o amor (Rm 10.1; Jd v.23). Ao mesmo tempo, ela é uma obrigação dos cristãos (1 Co 9.16; Ez 33.8). Quanto ao dízimo — que não é uma prática restrita ao Antigo Testamento, como muitos pensam —, deve ser entregue, a priori, por amor, em retribuição a tudo que temos recebido do Senhor. Mas temos, também, a obrigação, o dever, de contribuir para a obra do Senhor.


Alguns oponentes do dízimo alegam que ele se refere exclusivamente a Israel, haja vista o sustento aos levitas, que serviam no Templo. Segundo os tais, com a inauguração da Nova Aliança, depois do brado na cruz (Jo 19.30), o dízimo teria sido anulado juntamente com a lei mosaica (Hb 9.16,17). Ora, assim como no Templo, na Antiga Aliança, os levitas precisavam do dízimo e das ofertas alçadas para manterem o lugar de culto ao Senhor, os templos de hoje (e a obra de Deus, de maneira geral), a exemplo daquele, precisam de recursos para a sua manutenção.


De acordo com as Lições Bíblicas (CPAD) deste domingo, “Os que supõem estar a prática do dízimo restrita ao Antigo Testamento precisam entender que a natureza e os fundamentos do culto não mudaram. [...] O dízimo levítico pertencia à ordem de Arão, que era transitória. Todavia, o dízimo cristão pertence à ordem de Melquisedeque [...] Paulo faz referência ao dízimo levítico para extrair dele o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (1 Co 9.9-14. Lv 6.16,26; Dt 18.1). Se o apóstolo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria usado esses textos do Antigo Testamento”.


O Senhor Jesus inaugurou o tempo da graça (Jo 1.17), mas isso não significa que Ele “jogou fora” ou aboliu tudo o que foi dado a Moisés, nos tempos veterotestamentários. A obra vicária do Senhor foi eficaz no que tange a não mais dependermos da lei mosaica quanto à salvação da nossa alma, a qual se dá mediante a graça de Deus, pela fé (Ef 2.8-10; Tt 2.11). Entretanto, boa parte dos mandamentos dados a Moisés são atemporais e aplicam-se à Igreja do Senhor (cf. Mt 5-7).


Muitos defendem a total anulação do dízimo no tempo da graça, alegando que estamos libertos da lei mosaica. Mas quais são as implicações de sua observância quanto à salvação pela graça de Deus? É pecaminoso contribuir com 10% dos rendimentos para a obra do Senhor? O ato de entregar o dízimo na igreja local implica crer que a salvação é pelas obras, e não pela graça? É óbvio que não!


Outros alegam que o Novo Testamente fala muito pouco — quase nada — acerca do dízimo. De fato, não há muita ênfase direta ao dízimo nas páginas neotestamentárias. Por outro lado, não existe uma passagem sequer desaprovando essa forma de contribuição. Mas observe que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo como sendo um dever, ao dizer aos fariseus: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas” (Mt 23.23).


O que está registrado em Mateus 23.23 já seria suficiente para nos fazer crer que a prática do dízimo é neotestamentária, apesar de os seus destinatários terem sido os fariseus. A passagem de Mateus 23.13-33 também apresenta princípios e mandamentos universais, aplicáveis à igreja hodierna. Por exemplo, no versículo 28 está escrito: “exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e iniquidade”. Não temos aqui o ensinamento de que não devemos ser hipócritas? Essa verdade aplica-se a todos.


Indubitavelmente, ao lermos Mateus 23.23, estamos diante de uma grande verdade para os dias atuais. Qual? A verdade de que devemos, ao contrário dos fariseus, ser justos, misericordiosos, bem como ter fé e contribuir para a obra de Deus, em retribuição a tudo que dEle temos recebido. Nesse caso, o dízimo, que é uma instituição para manutenção da obra de Deus, pode sim ser baseado na passagem em apreço e em outras correlatas (Hb 7.1-10 com Rm 4.11,12,16; Gl 3.9; Jo 8.39), inclusive as que não contenham, propriamente, a palavra “dízimo” (cf. At 4.32; 2 Co 8.1-9; 9.6ss; Fp 4.10-19).


Muitos argumentam que Jesus falou do dízimo antes da inauguração da Igreja e que os apóstolos nada falaram acerca dessa prática. Ora, há muitos mandamentos da parte de nosso Senhor que foram transmitidos antes de a Igreja ter sido inaugurada no dia de Pentecostes. Ou abriremos mão das grandes verdades contidas em passagens como Mateus 5 a 9 e João 14 a 17, em razão de o Senhor as ter apresentado antes de sua obra expiatória? Se não podemos receber como verdade neotestamentária o que o Senhor disse antes de a Igreja ter sido inaugurada (At 2), isto é, antes de sua morte e ressurreição, em quê a igreja de Atos dos Apóstolos baseava os seus ensinamentos?


O fato de um crente ser dizimista, em gratidão a Deus e pensando no bem da sua obra, não deve, de modo algum, ser confundido com a prática da barganha. Contribuir para a obra do Senhor não é buscar riquezas nem deixar de se acomodar às coisas humildes. Mas o Senhor, sem dúvida, abençoa a quem contribui generosamente para a sua obra (2 Co 9.6-15; Ml 3.8-10). E isso não deve ser confundido com a barganha da teologia da prosperidade, condenada pelas Escrituras (2 Pe 2.3; 2 Co 2.17).


No Novo Testamento, vemos que o princípio veterotestamentário de que o trabalhador é digno de seu alimento (ou salário) é aplicado aos servos do Senhor (Mt 10.10; Lc 10.7; 1 Co 9.7-14; 1 Tm 5.17,18). Por quê? Porque a graça não anula todos os princípios e mandamentos divinos contidos na lei mosaica. E o dízimo pode, perfeitamente, ser visto como uma prática atemporal, que visa à manutenção da obra de Deus pelos seus servos. Uma análise do assunto, sem preconceito, não deixa dúvidas quanto à atemporalidade do dízimo, que antecede o período da lei mosaica (Gn 14.20) e é mencionado no Novo Testamento, direta e indiretamente (Mt 23.23; Lc 11.42; Hb 7.4-10).


Graças a Deus, nem todos os crentes foram influenciados pela perigosa conduta de demonizar o dízimo, atrelando-o à tentativa de salvar-se pelas obras da lei. Caso contrário, algumas igrejas já teriam fechado as portas, haja vista ser tal prática necessária para a manutenção da obra do Senhor na terra, assim como o era nos tempos do Antigo Testamento (Ml 3.10).


Em Cristo,


fonte: blog Ciro Sanches Zibordi

Psicóloga evangélica Marisa Lobo entrega documento ao Conselho de Psicologia e reafirma: ‘não nego minha fé’


Terminou nesta sexta-feira (24/fev) o prazo concedido pelo Conselho Regional de Psicologia do estado do Paraná à psicóloga evangélica Marisa Lobo para que retirasse de suas redes sociais qualquer alusão à sua fé em Jesus Cristo.
O caso aconteceu em Curitiba no último dia 9 de fevereiro, quando um grupo de ativistas de um movimento gay, denunciaram a profissional ao Conselho por conta de suas demonstrações de fé pela internet.
O CRP acatou a denúncia e estabeleceu um prazo de 15 dias para que ela retirasse das redes sociais tudo relacionado à sua crença em Cristo. Um documento foi assinado pela psicóloga sob pena de perder seu registro no Conselho.
Marisa Lobo não se intimidou diante da pressão do CRP e entregou hoje sua defesa àquele Conselho.
No documento de três páginas a psicóloga fez alusão a artigos da Constituição Federal, da Declaração Internacional de Direitos Humanos (da qual o Brasil é signatário), como também de textos bíblicos.
Ela reafirmou sua fé e escreveu: “não nego minha fé, não nego meu Deus, não nego meu Jesus, pois creio ser Ele o único Salvador da minha vida”.
Encerrou o documento com a frase: “Feliz é a Nação cujo Deus é o Senhor. Tenho orgulho de ser cristã”.
Abaixo a íntegra do documento:
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Armadilha? Proposta que está no Senado quer liberar aborto a mulher sem ‘condição psicológica’


A comissão de reforma do Código Penal do Senado apresentou em audiência pública proposta que descriminaliza o aborto realizado até a 12ª semana de gravidez quando, a partir de um pedido da gestante, o “médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade“.
A proposta também prevê que o aborto de anencéfalos não será considerado crime –a questão está sob julgamento do Supremo Tribunal Federal.
Atualmente, o Código Penal só não considera crimes os abortos feitos para salvar a vida da gestante e quando a gravidez resulta de estupro.
O anteprojeto apresentando ontem ainda promove a descriminalização da eutanásia nos casos em que houver desligamento de aparelhos que mantenham a vida de um paciente com doença grave e irreversível atestada por dois médicos, com consentimento do paciente ou da família.
Fonte: Folha de São Paulo
COMENTÁRIO:
Isto é uma armadilha.
E se o médico for um defensor do aborto?
E se um médico anti-ético receber propina para declarar que a mulher não tem condições psíquicas para ter o filho?
É hora da sociedade reagir e não deixar isto ocorrer lá no Senado.
Está havendo uma pressão enorme para que a questão do aborto seja aprovada no Brasil.
Não podemos deixar esta maldição cair sobre nosso amado Brasil.
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PALAVRA PASTORAL E EDITAL DE CONVOCAÇÃO


PALAVRA PASTORAL


   “... pareceu bem ao Espírito Santo e a nós...”
                    Na primeira Assembleia Ministerial da Igreja do Senhor que aconteceu em Jerusalém os apóstolos se reuniram para resolver alguns problemas que já começavam a surgir, pois os judeus queriam que os gentios que estavam se convertendo ao Senhor Jesus, conservassem as mesmas práticas judaicas como, a circuncisão, a guarda do sábado e outras. Nesta reunião os apóstolos Paulo, Pedro e Tiago tiveram a oportunidade de defender as suas posições com relação ao assunto e a reunião foi encerrada num clima de muita alegria, com a seguinte declaração: “ Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos
impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: ...”
             No último sábado , dia 11/FEV, os Ministros da IEADERN em reunião histórica, sob a égide do Espírito Santo, num clima de paz, harmonia e fraternidade, elegeram o Pr. MARTIM ALVES para a função de Pastor Presidente da Assembleia de Deus em nosso Estado. A eleição transcorreu num clima festivo e contou com a presença maciça dos nossos Ministros e alguns pastores de outros estados como o Pr. José Carlos, presidente da Assembleia de Deus Na Paraíba com a sua diretoria e o Pr. Roberto José e um grupo de Obreiros da vizinha cidade de Abreu e Lima. Ao final da Eleição e após a proclamação do resultado, O Pr. MARTIM ALVES foi aclamado por todos os presentes e saímos daquela reunião, agradecidos a Deus pela forma como Ele conduziu todas as coisas e com a certeza de que “pareceu bem ao Espírito Santo e a nós ...” termos escolhido o Pr. MARTIM para suceder o Pr. RAIMUNDO JOÃO DE SANTANA.
           A última etapa deste processo acontecerá na Assembleia Geral Extraordinária, onde a Igreja realizará uma grande festa e nesta ocasião ratificará a eleição do seu Presidente que dará continuação a Obra do Senhor em nosso Estado.
            Outra notícia importante é que a nossa mocidade estará realizando no período do carnaval o 8º SECOPE. Este trabalho tem como objetivo proporcionar a nossa juventude a oportunidade de, num período de conturbação e degradação moral, buscar a presença de Deus, no sentido de obter maiores experiências para o enriquecimento de sua vida espiritual.

No mover do Espírito Santo,
Pr. Israel Caldas Sobrinho
Presidente em exercício.


EDITAL DE CONVOCAÇÃO


              O Presidente em exercício da IEADERN, Pr.Israel Caldas Sobrinho no uso de suas atribuições nos termos do art. 22, inciso I, §§ 1º e 4º do Estatuto,

1- CONSIDERANDO o interesse de grande parte da membresia da IEADERN,de participar da Assembleia Geral Extraordinária que aprovará o nome do Pastor Presidente referendado pela Assembleia Ministerial;

2-CONSIDERANDO as dimensões do Templo Central da IEADERN que, comporta, no máximo, duas mil pessoas.

3-CONSIDERANDO a exiguidade de tempo para a preparação desse novo ambiente em que se realizará a Assembleia Geral Extraordinária.

RESOLVE:

1) Alterar a data, hora e o local em que será realizada a Assembleia Geral Extraordinária, conforme abaixo:

Dia 10 de março de 2012
Das: 19h às 21h
Local: Ginásio Nélio Dias – Av. dos Guararapes, s/n – Lagoa Azul – Gramoré- Natal/RN

Em Natal (RN), 17 de fevereiro de 2012.

Pr. Israel Caldas Sobrinho
Presidente em exercício da IEADERN

Fonte:  IEADERN

Prefeito passa chaves da cidade para pastor evangélico

Carlos Skarlack

Cedida
Prefeito Genilson Maia entrega chaves da cidade ao pastor evangélico Magnos Câmara
Tradicionalmente, durante o período de carnaval, em grande parte dos municípios brasileiros, se registram solenidades em que os prefeitos fazem a entrega simbólica da cidade ao Rei Momo. Este reina durante os quatro dias de carnaval com direito a pompa e circunstância. 

Mas no município de São Fernando, na região Seridó do Rio Grande do Norte, quem assumiu o comando da cidade - simbolicamente - foi o pastor evangélico Magnos Câmara da Silva, dirigente da Igreja Assembléia de Deus. Ele recebeu as chaves da cidade das mãos do prefeito local, Genilson Maia, no dia 17.
A passagem simbólica do comando da cidade marcou o início do Congresso de Mocidade de são Fernando, que acontecerá até a terça-feira, 21. "É a segunda vez que o prefeito Genilson Maia nos passa as chaves da cidade, de forma simbólica", informa o pastor e dirigente da Assebléia de Deus. 

Este ato simboliza a importância dada ao povo evangélico do município que tem em torno de 3.800 habitantes. "Desde o ano passado o prefeito da cidade tem agido dessa forma, prestigiando os evangélicos pela colaboração que nós temos dado ao desenvolvimento da cidade, a partir da postura espiritual", observa o pastor.

CONGRESSO 

Em São Fernando desde o dia 10 de fevereiro de 2010, o pastor Magnos Câmara informa que quando assumiu a igreja, existiam apenas nove evangélicos congregados. "Hoje, temos 49 membros e a igreja está em contínuo crescimento e a realização de eventos como o Congresso da Mocidade tem contribuído para isto", afirma.
Este ano o congresso que previa contar com 100 inscritos recebeu 337 inscrições com participantes de dezenas de municípios do Rio Grande do Norte. Uma das atrações do congresso foi o cantor Victorino Silva, do Rio de Janeiro, que é um dos mais cantores da música gospel do Brasil.

Como preletores o congresso teve as participações do missionário Bruciliangue, de Mossoró; pastor Manassés, de Natal; da missionária Diana, de Ipueira e do próprio pastor Magnos Câmara. Além de Victorino Silva, o louvor contou com participações das cantoras Cinthia Caroline e Suiane Karla, de Ceará Mirim e Sandra, de Jardim de Piranhas, além das bandas Som de Adoradores (do Seridó) e Gideões, de Jardim do Seridó. 

O congresso foi marcado por oito batismos com o Espírito Santo e duas conversões. O evento que aconteceu na sede da Assembléia de Deus, na Câmara Municipal e na Praça Pública da Cidade, contou com participações do prefeito, vereadores e empresários da cidade.


Fonte: jornal correio da tarde